14 de novembro de 2011

poesia














































Nesta poesia que escrevo, meus versos são mudos como a brisa, mas verdadeiro como nunca foi antes. 
Este Eu-lirico que ama, sofre por sonhar de mais, não lhe ensinaram que dores são mais que feridas.
Sabe o sol que te ilumina todas as manhãs ao acordar por varias vezes me viu chorar, aos prantos por ti.
Tentei mudar, te esquecer, mas se tornou insuportável viver sem a sua presença .
Por varias vezes pensei que fugir seria a melhor saída, mas se te conheço bem, você não me procuraria, 
Por fim voltaria para poder saber de noticias suas, pois as recordações parecem tão próximas.
Para cada minuto em silencio, uma imaginação de como você me faria ficar em silencio.
Para cada momento de solidão, uma imaginação de sua presença.
Para toda e qualquer noite, uma imaginação de seu abraço, suas caricias e o por fim,
não me canso de pensar em seu jeito de amar, e fazer amor.
Contigo quero fugir do casual, deixar tudo do meu modo e tornar as coisas inesquecíveis.


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